quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Cinekarys (Imperdível)




Olá abençoados!!!
Após um Congresso badaladíssimo voltamos com a corda toda.
No próximo sábado teremos o nosso Cinekarys.
Pra você que nunca participou, Cinekarys é uma sessão de cinema onde um filme de sucesso é exibido no hall social da Igreja Cristo Vive, e após a sessão há um fechamento totalmente baseado na Bíblia.
Você que é um jovem comprometido vai saber qual é a nossa visão em relação as diversas situações da vida e a tudo que está sendo veiculado pela mídia mundial.
Jovem comprometido não é jovem alienado. Jovem comprometido sabe o que rola e tem uma posição firmada em relação a todos os assuntos que lhe cercam.
Não fique de fora, venha participar, traga um visitante e tenha momentos de muita comunhão, com pipoca grátis e num ambiente de muito amor, paz, alegria e ao lado de outras pessoas tão comprometidas com Cristo e sua obra quanto você.
"No Limite" é um filme baseado numa história real e conta a trajetória do jovem atleta "Ernie Davis" (Rob Brown), o primeiro negro norte-americano a vencer o Prêmio Heisman e mesmo assim impedido de disputar a liga profissional.
Ele superou os mais terríveis obstáculos, econômicos e raciais, para se tornar um dos mais rápidos e habilidosos “running back” do time Syracuse Orangemen.
Sob a orientação do técnico linha dura Bem Schwatzwalter (Dennis Quaid), um pai de família obcecado pelo Título Nacional, Ernie se transforma numa verdadeira lenda do esporte universitário. Em meados de 1960 a América estava dividida e à beira de uma guerra civil, com os negros revoltados com as leis racistas impostas de maneira autoritária e Ernie teria de provar a todos mais uma vez que o esporte pode superar todas as barreiras.
DESTAQUES E CURIOSIDADES:
* No verão de 1962, Ernie Davis descobriu que estava com leucemia. Ele até começou a fazer os tratamentos da doença, mas não resistiu. Em maio de 1963, o grande vencedor do Troféu Heisman faleceu;
* O roteiro elaborado por Charles Leavitt (“K-Pax - O Caminho da Luz”) é uma adaptação para as telas do livro “The Elmira Express: the Story of a Heisman Trophy Winner” (1999), do autor Robert Gallagher;

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quinta-feira, 27 de agosto de 2009






Abençoados do Senhor!!!

Coração está batendo mais forte. Estamos em contagem regressiva, dois dias para o NATIONAL MEETING - JOVENS COMPROMETIDOS COM DEUS.

Os jovens da ICV/SP estão terminando os últimos preparativos. Sábado ficamos o dia inteiro na igreja. Ensaios e mais ensaios e muita gente trabalhando na decoração. Você vai se surpreender com tudo que Deus nos capacitou a fazer para este maravilhoso dia.
Depois de sábado nós teremos mais conhecimento, mais certezas e muito mais promessas de Deus para nossas vidas. Por isso você não pode ficar de fora. Venha crescer conosco, venha fazer parte da excelência jovem, a geração comprometida com Deus e com sua Palavra.

Esperamos por você!!!

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sexta-feira, 21 de agosto de 2009

CICATRIZ

"Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados." I Pedro 2:24

Um menino tinha uma cicatriz no rosto e as pessoas de seu colégio não falavam com ele e nem sentavam ao seu lado; na realidade, quando os colegas de seu colégio o viam franziam a testa devido a cicatriz ser muito feia.
Então a turma se reuniu com o professor e foi sugerido que aquele menino da cicatriz não frequentasse mais o colégio.
O professor levou o caso à diretoria do colégio.
A diretoria ouviu e chegou à seguinte conclusão:
Que não poderia tirar o menino do colégio e que conversaria com o menino e ele seria o ultimo a entrar em sala de aula e o primeiro a sair. Desta forma nenhum aluno via o rosto do menino, a não ser que olhasse para trás.
O professor achou magnífica a idéia da diretoria; sabia que os alunos não olhariam mais para trás.
Levada ao conhecimento do menino a decisão, ele prontamente aceitou a imposição do colégio, com uma condição:
Que ele comparecesse na frente dos alunos em sala de aula para dizer o porquê daquela CICATRIZ.
A turma concordou e, no dia, o menino entrou em sala, dirigiu-se a frente da sala de aula e começou a relatar:
-Sabe, turma, eu entendo vocês; na realidade esta cicatriz é muito feia, mas foi assim que eu a adquiri: Minha mãe era muito pobre e para ajudar na alimentação de casa passava roupa para fora; eu tinha por volta de 7 a 8 anos de idade...
A turma estava em silencio atenta a tudo. O menino continuou:
Além de mim, havia mais 3 irmãozinhos: um de 4 anos, outro de 2 anos e uma irmãzinha com apenas alguns dias de vida.
Silêncio total em sala. ...
Foi aí que, não sei como, a nossa casa que era muito simples, feita de madeira, começou a pegar fogo; minha mãe correu até o quarto em que estávamos, pegou meu irmãozinho de 2 anos no colo, eu e meu outro irmão pelas mãos e nos levou para fora, havia muita fumaça e as paredes que eram de madeiras pegavam fogo e estava muito quente....
Minha mãe colocou-me sentado no chão do lado de fora e disse-me para ficar com eles até ela voltar, pois tinha que voltar para pegar minha irmãzinha que continuava lá dentro da casa em chama.
Só que quando minha mãe tentou entrar na casa em chama as pessoas que estavam ali não a deixaram buscar minha irmãzinha. Eu via minha mãe gritar: 'minha filhinha esta lá dentro!
Vi no rosto de minha mãe o desespero, o horror e ela gritava, mas aquelas pessoas não deixaram minha mãe buscar minha irmãzinha...
Foi aí que decidi...
Peguei meu irmão de 2 anos que estava em meu colo e o coloquei no colo do meu irmãozinho de 4 anos e disse-lhe que não saísse dali até eu voltar. Saí entre as pessoas e quando perceberam, eu já tinha entrado na casa. Havia muita fumaça, estava muito quente, mas eu tinha que pegar minha irmãzinha. Eu sabia o quarto em que ela estava.
Quando cheguei lá ela estava enrolada em um lençol e chorava muito...
Neste momento, vi caindo alguma coisa; então me joguei em cima dela para protegê-la e aquela coisa quente encostou-se em meu rosto...
A turma estava quieta atenta ao menino e envergonhada; então o menino continuou:

Vocês podem achar esta CICATRIZ feia, mas tem alguém lá em casa que acha linda e todo dia quando chego em casa, ela, a minha irmãzinha, beija porque sabe que é marca de AMOR.
Para você que leu esta história, queria dizer que o mundo está cheio de CICATRIZ.
Não falo da CICATRIZ visível, mas da cicatriz que não se vê, estamos sempre prontos a abrir cicatrizes nas pessoas, seja com palavras ou nossas ações.
Há aproximadamente 2000 anos JESUS CRISTO, adquiriu algumas CICATRIZES em suas mãos, seus pés e sua cabeça.
Essas cicatrizes eram nossas, mas Ele pulou em cima da gente, protegeu-nos e ficou com todas as nossas CICATRIZES...
Essas também são marcas de AMOR.
JESUS te ama, não por quem você é, mas sim pelo que você é, e pra Ele você é a pessoa mais importante deste mundo

Desconheço o Autor

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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

A PARÁBOLA DO CARRINHO DE LIMPEZA

O corredor está silencioso a não ser pelas rodas do carrinho de limpeza e do arrastar dos pés de um senhor.
Ambos soam cansados.
Ambos conhecem esses pisos.
Por quantas noites Hank os limpou? Sempre cuidadoso para limpar os cantos. Sempre atento para colocar sua placa de aviso amarela de cuidado em pisos molhados.
Sempre rindo quietinho como é de seu costume.
“Tenham todos cuidado,” ele ri para si mesmo, sabendo que não há ninguém por perto. Não às 3 horas da manhã.
A saúde de Hank não é mais como era antes. A inflamação o mantém acordado. A artrite o faz mancar.
Seus óculos são tão grossos que os seus globos oculares parecem duas vezes maiores. Ombros curvados.
Mas ele faz seu trabalho. Jogando água com sabão em tapete de borracha. Esfregando as marcas de sapato deixadas pelos ricos advogados.
Ele terminará uma hora antes de ir embora. Sempre acaba cedo. Tem acabado cedo por vinte anos.
Quando acaba, ele guarda seu carrinho e senta do lado de fora do escritório do sócio sênior e espera.
Nunca sai mais cedo. Poderia. Ninguém saberia. Mas ele não sai.
Ele quebrou as regras uma vez. Nunca as quebrou de novo.
Algumas vezes, se a porta estiver aberta, ele entra no escritório. Não por muito tempo. Só para olhar.
A sala é maior que seu apartamento. Ele passa seu dedo na mesa. Ele mexe no sofá macio de couro.
Ele fica perto da janela e olha o céu cinzento tornar-se dourado.
E ele se lembra.Uma vez ele teve um escritório como esse.
Antigamente quando Hank era Henry. Antigamente quando o zelador era um executivo.
Há muito tempo atrás. Antes do turno da noite. Antes do carrinho de limpeza. Antes do uniforme de manutenção. Antes do escândalo.
Hank não pensa muito sobre isso agora.
Não tem razão para isso. Teve problemas, foi demitido, e saiu. Só isso.
Não são muitas pessoas que sabem sobre isso.
Melhor assim. Não há necessidade de contar a elas. É seu segredo.
A história do Hank, a propósito, é verdadeira.
Troquei o nome e um detalhe ou dois.
Dei a ele um emprego diferente e o coloquei em um século diferente.
Mas a história é real. Você a ouviu. Você a conhece.
Quando eu der o nome verdadeiro, você se lembrará.


Mas mais do que uma história real, é uma história comum. É uma história de um sonho descarrilhado.
É uma história de muitas expectativas chocando com realidades ásperas.
Acontece com todos os sonhadores. E como todos sonhamos, acontece com todos nós.
No caso do Hank, foi um erro que ele nunca consegue esquecer. Um erro grave.
Hank matou uma pessoa. Ele encontrou um rufião espancando um homem inocente, e Hank perdeu o controle.
Ele matou o assaltante.
Assim que começou, Hank agiu. Hank preferiu esconder-se a ir para a cadeia.
Então ele correu. O executivo tornou-se um fugitivo.
História real. História comum.
A maioria das histórias não é tão extrema quanto a de Hank.
São poucos os que passam suas vidas fugindo da lei.
Muitos, entretanto, vivem com remorsos.
Eu poderia ter ido pra faculdade com bolsa de estudo por jogar golfe,” um rapaz me disse na semana passada na quarta base. “Tive um oferta assim que saí da escola. Mas entrei para uma banda de rock and roll. Acabou que nunca fui. Agora estou preso consertando portas de garagem.”
“Agora estou preso”. Epitáfio de um sonho descarrilhado.
Pegue um anuário de um colégio e leia a frase “O que eu quero fazer” sob cada foto.
Você ficará atordoado de respirar o ar rarefeito de visões de pico de montanha:“Entrar para uma faculdade que tenha prestígio”.“Escrever livros e morar na Suíça”.“Médico em um país de Terceiro Mundo.”“Ensinar crianças carentes”.
Mas, leve o anuário para um encontro depois de vinte anos e leia o capítulo seguinte. Alguns sonhos se tornaram realidade, mas muitos não. Não que todos devessem, você pensa. Espero que o garoto miúdo que sonhava em tornar-se um lutador de sumô tenha caído em si. E espero que ele não tenha perdido sua paixão neste processo.
Mudar de direção na vida não é trágico. Perder a paixão na vida é.
Alguma coisa acontece conosco ao longo do caminho.
As convicções para mudar o mundo se reduzem aos compromissos para pagar as contas. Antes de fazer diferença, pensamos em um salário. Antes de olhar adiante, olhamos para trás. Antes de olhar para fora, olhamos para dentro.
E não gostamos do que vemos.
Hank não gostou. Hank viu um homem que tinha se contentado com a mediocridade. Treinado nas melhores instituições do mundo, mas trabalhando no turno da noite por um salário mínimo para que ele não fosse visto durante o dia.
Mas tudo isso mudou quando ele ouviu a voz do carrinho de limpeza.
(Mencionei que a história dele é real?)
No começo ele achou que a voz fosse uma piada. Alguns dos colegas do terceiro andar fazem esse tipo de brincadeira.“Henry, Henry,” a voz chamou. Hank se virou. Ninguém mais o chamava de Henry.
“Henry, Henry.”
Ele se virou em direção ao balde. Ele estava brilhando. Vermelho brilhante. Vermelho quente. Ele podia sentir o calor a 3 metros de distância. Ele chegou mais perto e olhou para dentro.
A água não estava fervendo.“Isto está estranho,” Hank balbuciou para si mesmo enquanto dava mais um passo para olhar mais de perto. Mas a voz o interrompeu.“Não chegue mais perto. Tire seus sapatos.
Você está em terra santa.”De repente Hank soube quem estava falando. “Deus?”
Eu não estou inventando isso. Eu sei que você acha que estou. Sons malucos. Quase irreverentes. Deus falando de um carrinho de limpeza quente a um zelador chamado Hank?
Isso seria acreditável se eu dissesse que Deus estava falando de uma sarça ardente a um pastor chamado Moisés?
Talvez com esta seja mais fácil de lidar – porque você já a ouviu antes. Mas só porque é Moisés e uma sarça ao invés de Hank e um carrinho de limpeza, não é menos espetacular.
Isso certamente impressionou Moisés. Nós queremos saber o que mais assombrou o velho amigo: Deus ter falado em uma sarça ou Deus ter falado.
Moisés, como Hank, cometeu um erro.Você lembra sua história. Adotado pela nobreza. Um israelita criado em um palácio egípcio. Seus compatriotas eram escravos, mas Moisés era privilegiado. Comia à mesa real. Foi educado nas melhores escolas.
Mas a professora que mais o influenciou não tinha título. Ela era sua mãe. Uma judia que foi contratada para ser sua babá. “Moisés,” você quase pode ouvi-la sussurrar ao seu filho, “Deus o colocou aqui intencionalmente. Um dia você libertará o seu povo. Nunca se esqueça, Moisés. Nunca se esqueça.”
Moisés não se esqueceu. A chama da justiça ficou mais quente até explodir. Moisés viu um egípcio bater em um escravo hebreu. Assim como Hank matou o assaltante, Moisés matou o egípcio.
No dia seguinte Moisés viu o hebreu.
Você acharia que o hebreu agradeceria. Ele não agradeceu. Ao invés de expressar gratidão, ele expressou raiva. “Você me matará também?” ele perguntou (veja Êxodo 2:14).Moisés sabia que estava com problemas. Ele fugiu do Egito e se escondeu no deserto.
Chame isso de mudança de carreira. Ele saiu de jantares com os cabeças do Estado e foi contar cabeças de ovelhas.
Dificilmente uma promoção.
E então aconteceu que um hebreu promissor e brilhante começou a pastorear ovelhas nas colinas. De faculdade com prestígio para remendo de algodão.
Do Salão Oval para um táxi. De balançar um taco de golfe a cavar uma vala.
Moisés pensou que a mudança fosse permanente. Não há indicação de que ele alguma vez tivesse pretendido voltar ao Egito.
Na verdade, há todas as indicações de que ele queria ficar com suas ovelhas. Descalço diante da sarça, ele confessou, “Quem sou eu, para que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel?” (Êxodo 3:11).
Fico feliz por Moisés ter feito essa pergunta. É uma boa pergunta. Por que Moisés? Ou, mais especificamente, por que Moisés com oitenta anos de idade?
A versão com quarenta anos de idade era mais atraente. O Moisés que vimos no Egito era impetuoso e confiante. Mas o Moisés que encontramos quatro décadas mais tarde é relutante e resistente.
Se você ou eu tivéssemos visto Moisés no Egito, nós teríamos dito, “Este homem está pronto para a batalha”. Educado nos melhores sistemas do mundo. Treinado pelos soldados mais habilidosos. Acesso instantâneo ao centro de influência do Faraó. Moisés falou sua língua e sabia de seus hábitos. Ele era o homem perfeito para o trabalho.E Moisés teria concordado.
“Tentei isso antes”, ele diria. “Aquelas pessoas não querem ser ajudadas. Só me deixe aqui para cuidar das minhas ovelhas. Com elas é mais fácil de lidar”.Moisés não teria ido. Você não o teria enviado.
Eu não o teria enviado.
Mas Deus enviou. Como você entende? Sentado aos quarenta e levantado aos oitenta? Por quê? O que é que ele sabe agora que não sabia naquela época? O que é que ele aprendeu no deserto que não tivesse aprendido no Egito?
Primeiro, os caminhos do deserto.
O Moisés de quarenta anos era um garoto da cidade. O Moisés octogenário sabe o nome de todas as cobras e a localização de todos os poços.
Se ele irá liderar milhares de hebreus no deserto, é melhor que ele saiba o básico sobre a vida no deserto pessoalmente.
Outro, como funcionam as famílias. Se ele irá viajar com famílias por quarenta anos, pode ser que entender como elas funcionam ajude.
Ele se casa com uma mulher de fé, a filha de um pastor midianita e estabelece sua própria família. Mas mais do que os caminhos do deserto e das pessoas, Moisés precisa aprender algo sobre si mesmo. Aparentemente ele aprendeu. Deus diz que Moisés está pronto.
E para convencê-lo, Deus fala através de uma sarça. (Precisava fazer algo dramático para atrair a atenção de Moisés).
“Para fora da escola,” Deus fala para ele. “Agora é hora de trabalhar”.
Pobre Moisés. Ele nem sabia no que estava matriculado. Mas ele estava. E, adivinhe o quê?
Você também está. A voz que sai da sarça é a voz que sussurra para você. Ela o lembra que Deus não terminou com você ainda.
Ah, você pode achar que Ele terminou. Você pode achar que você já está cansado. Você pode achar que Ele tem outra pessoa para fazer o trabalho. Se acha, pense novamente.“Deus começou uma boa obra em vocês, e estou certo de que irá continuá-la até que esteja terminada quando Jesus Cristo voltar”.
Você viu o que Deus está fazendo? Uma boa obra em você.
Você viu quando Ele irá terminá-la? Quando Jesus voltar.
Posso deixar a mensagem clara?
Deus ainda não terminou com você.
O seu Pai quer que você saiba isso.
E para convencê-lo, Ele pode surpreendê-lo.
Ele pode falar através de uma sarça, um carrinho de limpeza, ou mais estranho ainda, Ele pode falar através deste texto.
por Max Lucado

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quinta-feira, 13 de agosto de 2009














Os jovens da Cristo Vive/SP são realmente comprometidos com a obra e a causa de Cristo.
Prova disso é a alegria com que a divulgação para o nosso primeiro National Meeting tem sido feita.
Tem comunidade no Orkut, notícias no Twitter, tem blog e tem muita gente indo às ruas pra fazer divulgação boca a boca, coletando e-mails, praticando comunhão e distribuindo amor ágape.
Vale à pena ver umas fotinhos desses grandes momentos.

Você já fez sua inscrição?
Está chegando o tão esperado dia...

Acesse o site:www.cristovive.com.br

Venha participar de um evento que mudará seu modo de viver, pensar e agir.
Deus irá nos surpreender!!!

Não fique fora dessa, faça já sua inscrição.
Esperamos por você no dia 29/08.
NATIONAL MEETING
JOVENS COMPROMETIDOS COM DEUS

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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Você jovem de 14 a 30 anos não pode perder o NATIONAL MEETING 2009, o 1º encontro de jovens realizado pela Igreja Cristo Vive de São Paulo e o Fundamento Karys, ministério jovem da Igreja.
Um encontro de jovens comprometidos com Deus.
Jovens diferentes, não alienados, que têm um posicionamento bíblico sobre assuntos como salvação, dor, relacionamento, sexualidade, santidade e etc.
Jovens que têm discernimento e são agentes transformadores nas mãos de Deus.
Jovens que no meio desse mundo maligno fazem a diferença porque praticam a Palavra.
Jovens que conhecem o chamado para proclamar com excelência a Graça de Deus.
Jovens que sabem que a salvação não se perde.
Jovens santos, puros, obedientes, íntimos do Pai.
Jovens que são conhecidos pelo que são: jovens comprometidos com Deus!
Se VOCÊ é jovem e anseia por novas experiências, novos contatos, amizades e mais de Deus, você não pode perder o NATIONAL MEETING 2009. Dia 29 de agosto, a partir das 8h.
Um sábado inteiro de louvor, estudos bíblicos, oração, expressões artísticas, comunhão e muitas surpresas!
Faça já a sua inscrição.
Estamos esperando por você!
Bispos Rai e Solange Brant.

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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Existem momentos na vida em que alguém toca o seu coração sem perceber a profundidade daquela influência.

"Um fato real... Dois irmãozinhos maltrapilhos, provenientes da favela - um deles de cinco anos e o outro de dez, iam pedindo um pouco de comida pelas casas da rua que beira o morro. Estavam famintos: 'vai trabalhar e não amole', ouvia-se detrás da porta; 'aqui não há nada moleque...', dizia outro... As múltiplas tentativas frustradas entristeciam as crianças... Por fim, uma senhora muito atenta disse-lhes: 'Vou ver se tenho alguma coisa para vocês... coitadinhos!' E voltou com uma latinha de leite.

Que festa! Ambos se sentaram na calçada.

O menorzinho disse para o de dez anos: 'você é mais velho, tome primeiro...' e olhava para ele com seus dentes brancos, a boca semi-aberta, mexendo a ponta da língua.


Eu, como um tolo, contemplava a cena... Se vocês vissem o mais velho olhando de lado para o pequenino! Leva a lata à boca e, fazendo gesto de beber, aperta fortemente os lábios para que por eles não penetre uma só gota de leite. Depois, estendendo a lata, diz ao irmão: 'Agora é sua vez. Só um pouco.'

E o irmãozinho, dando um grande gole exclama: 'como está gostoso!'

'Agora eu', diz o mais velho. E levando a latinha, já meio vazia, à boca, não bebe nada.

'Agora você', 'Agora eu', 'Agora você', 'Agora eu'...

E, depois de três, quatro, cinco ou seis goles, o menorzinho, de cabelo encaracolado, barrigudinho, com a camisa de fora, esgota o leite todo... ele sozinho.

Esse 'agora você', 'agora eu' encheram-me os olhos de lágrimas...

E então, aconteceu algo que me pareceu extraordinário.

O mais velho começou a cantar, a sambar, a jogar futebol com a lata de leite. Estava radiante, o estômago vazio, mas o coração trasbordante de alegria.

Pulava com a naturalidade de quem não fez nada de extraordinário, ou melhor, com a naturalidade de quem está habituado a fazer coisas extraordinárias sem dar-lhes maior importância.

Daquele moleque nós podemos aprender a grande lição, 'quem dá é mais feliz do que quem recebe.' É assim que nós temos de amar. Sacrificando-nos com tal naturalidade, com tal elegância, com tal discrição, que os outros nem sequer possam agradecer-nos o serviço que nós lhe prestamos."

Autor Desconhecido

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